3 de maio de 2012

Dinheiro é tudo?

"O dinheiro é tudo. 
Ele é a fonte de todo o bem. 

Faz dentes mais claros,

olhos mais azuis, 

amplia a dignidade individual, 

aumenta a popularidade, 

produz amor e paz espiritual e, 

quando tudo falha, 

paga o psicanalista.“



Millôr Fernandes

De frente com Gabi - Luis Felipe Pondé

Tem entrevistas da Marília Gabriela que valem a pena rever sempre!
Essa com o Luis Felipe Pondé é uma delas. 
Quando tiver um tempinho, passa aqui e assista a esses vídeos.
Retenha o que for bom! 





O que você prefere???


O que NÃO é Amor... P1

O amor não ilumina o seu caminho.
O nome disso é poste.


O amor não é aquilo que supera barreiras.
O nome disso é gol de falta.


O amor não faz coisas que até Deus duvida.
O nome disso é Lady Gaga.



O amor não traça o seu destino.
O nome disso é GPS.



O amor não te dá forças para superar os obstáculos.
O nome disso é tração nas quatro rodas.



O amor não mostra o que realmente existe dentro de você.
O nome disso é endoscopia.



O amor não atrai os opostos.
O nome disso é imã.



O amor não é aquilo que dura para sempre.
O nome disso é Hebe Camargo.



O amor não é aquilo que te deixa sem fôlego.
O nome disso é asma.



O amor não é aquilo que te faz perder o foco.
O nome disso é miopia.



O amor não é aquilo que te deixa maluco,
te fazendo provar várias posições na cama.
O nome disso é insônia.



(aguarde as próximas desmistificações... hehehe)

Não deixe de usar suas 'meias vermelhas'...




Todos os dias, ele ia para o colégio com meias vermelhas.

Era um garoto triste, procurava estudar muito mas na hora do recreio ficava afastado dos colegas, como se estivesse procurando alguma coisa. Os outros guris zombavam dele, implicavam com as meias vermelhas que ele usava.

Um dia, perguntaram porque o menino das meias vermelhas só usava meias vermelhas.
Ele contou com simplicidade:
- "No ano passado, quando fiz aniversário, minha mãe me levou ao circo. Botou em mim essas meias vermelhas. Eu reclamei, comecei a chorar, disse que todo mundo ia zombar de mim por causa das meias vermelhas. Mas ela disse que se me perdesse, bastaria olhar para o chão e quando visse um menino de meias vermelhas saberia que o filho era dela".

Os garotos retrucaram:
- "Você não está num circo! Porque não tira essas meias vermelhas e joga fora?"

Mas o menino das meias vermelhas explicou:
- "É que a minha mãe abandonou a nossa casa e foi embora. Por isso, eu continuo usando essas meias vermelhas. Quando ela passar por mim vai me encontrar e me levará com ela".

                                                                                  Carlos Heitor Cony