Calixto é um homem comum, mas, como tantos cidadãos ele, acorda cedo para fazer parte do labirinto da vida cotidiana. À noite, volta para casa onde encontra sua mulher e sua filhinha, nada mais normal. Mas não é disso que esta obra trata. Sem que ele queira, tudo começa a não fazer mais sentido. Calixto parece não saber como reagir, se é que quer fazer isso. Suas tentativas logo se mostram infelizes e sua conformação incomoda, embora ele tenha a sua frente um portal para mudar tudo.
6 de agosto de 2012
Se eu não tivesse tão fora de moda... III
... eu iria falar em Amizade.
Na amizade que deve existir entre duas pessoas que se querem.
O apoio, o interesse, a solidariedade de uns pelas coisas dos outros e vice-versa.
A união além dos sentimentos, a dedicação de compreender para depois gostar.
Na amizade que deve existir entre duas pessoas que se querem.
O apoio, o interesse, a solidariedade de uns pelas coisas dos outros e vice-versa.
A união além dos sentimentos, a dedicação de compreender para depois gostar.
Se eu não tivesse tão fora de moda... II
... eu iria falar de Sinceridade.
Sabe, aquele negócio antigo de fidelidade, respeito mútuo e outras coisas mais.
Aquela sensação que embriaga mais que a bebida. Que é ter, numa pessoa só, a soma de tudo que às vezes procuramos em muitas.
A admiração pelas virtudes e aceitação dos defeitos, mas sobretudo, o respeito pela individualidade, que até julgamos nos pertencerem, sem o direito de possuir.
Aquela sensação que embriaga mais que a bebida. Que é ter, numa pessoa só, a soma de tudo que às vezes procuramos em muitas.
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