6 de agosto de 2012

Dica de leitura




Calixto é um homem comum, mas, como tantos cidadãos ele, acorda cedo para fazer parte do labirinto da vida cotidiana. À noite, volta para casa onde encontra sua mulher e sua filhinha, nada mais normal. Mas não é disso que esta obra trata. Sem que ele queira, tudo começa a não fazer mais sentido. Calixto parece não saber como reagir, se é que quer fazer isso. Suas tentativas logo se mostram infelizes e sua conformação incomoda, embora ele tenha a sua frente um portal para mudar tudo.

A arte não imita a vida!


Se eu não tivesse tão fora de moda... III

... eu iria falar em Amizade.

Na amizade que deve existir entre duas pessoas que se querem.

O apoio, o interesse, a solidariedade de uns pelas coisas dos outros e vice-versa.

A união além dos sentimentos, a dedicação de compreender para depois gostar.

Se eu não tivesse tão fora de moda... II

... eu iria falar de Sinceridade.

Sabe, aquele negócio antigo de fidelidade, respeito mútuo e outras coisas mais.

Aquela sensação que embriaga mais que a bebida. Que é ter, numa pessoa só, a soma de tudo que às vezes procuramos em muitas.


A admiração pelas virtudes e aceitação dos defeitos, mas sobretudo, o respeito pela individualidade, que até julgamos nos pertencerem, sem o direito de possuir.