Daquele amor sincero,
olhos nos olhos,
frio no coração,
aquela dorzinha gostosa
de ter muito medo de perder tudo.
Daqueles momentos que
só quem já amou um dia conhece bem.
Daquela vontade de repartir,
de conquistar todas as coisas,
mas não para retê-las
no egoísmo material da posse,
mas para doá-las
no sentimento nobre de amar.